sábado, 19 de julho de 2008

E aí galera!

Vocês devem estar ansiosos para receber a próxima bateria... Bem lá vai uma charadinha para retirar a 8ª bateria:

Comunicar é preciso!

Na era da globalização ninguém mais fica isolado. Muitos são os meios utilizados para este fim.

Baseado nisso, decifre o enigma e encontre o nome deste meio de comunicação. O mesmo deverá ser entregue no QG Central devidamente identificado.





Horário de entrega da resposta da charada: 23h e 30 min.

Obs.: Caso a equipe não consiga decifrar o enigma, comparecer as 24h para retirar a 8ª Bateria!

Boa Sorte!


segunda-feira, 14 de julho de 2008

Está chegando o grande dia!



Ou melhor, a grande noite de abertura da Gincana Cultural 2008. Espero que vocês já estejam preparados pois esta Gincana será d+!

Desejo sorte a todas as equipes!

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Hábitos de inverno facilitam surgimento de micoses no pé

Data de Publicação: 2 de julho de 2007

No frio, uso de sapatos fechados e banhos quentes criam condições favoráveis à doença

Por: Paulo De Araujo


Sapatos fechados e mais apertados, meias de nylon, banhos quentes e demorados. Os hábitos e a moda do inverno propiciam o surgimento de micoses nos pés quase tanto quanto no verão, dizem especialistas.

Ocorre que, no frio, o pé fica em contato com mais umidade e calor, condições bem favoráveis às micoses. Embora esses microorganismos se proliferem facilmente no verão, o abafamento no inverno torna os pés mais suscetíveis, afirma Denise Steiner, responsável pelo departamento de cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Nos locais menos arejados, a micose entra em um estado crônico, e o tratamento é dificultado, diz.

A meia sintética, por não absorver o suor, é um dos principais complicadores para quem tem uma micose, afirma a podóloga Rosângela Bittencourt. Os longos banhos quentes também fazem parte dos maus hábitos de inverno. “Cria-se um ambiente mais úmido em casa, o que facilita o aparecimento dos microorganismos”.

Segundo Ana Lúcia Recio, da Academia Americana de Dermatologia, além de haver uma persistência maior dos microorganismos no inverno, o incômodo pode ser pior. ‘Coça mais’, afirma. Ela diz que as micoses são mais comuns nos pés do que em qualquer outra região do corpo. A área entre os dedos e a curva do pé são as mais atingidas.

Manter uma higiene rigorosa é a melhor maneira de manter os pés livres de micoses, diz Recio. Outras dicas são: evitar o uso do mesmo sapato dois dias em seguida, usar talco entre os dedos, colocar os sapatos para ventilar, preferir meias de algodão a meias de nylon ou de qualquer tecido sintético.

Vermelhidão, descamação da pele, formação de vesículas (pequenas bolhas de água) e coceira são os principais sintomas das micoses. Por isso, é fácil confundi-las com alergias, explica Recio. “Se não for uma micose muito óbvia, é bom fazer um exame para ver se não é alguma reação alérgica.”

Algumas pessoas são mais predispostas a ter micoses. “Existe um antifúngico natural que todos nós temos. Mas aspectos da própria constituição física levam algumas pessoas a terem mais problemas”.

E, uma vez adquirida, a chance de a micose voltar é sempre maior, porque o microorganismo altera a imunidade local. “Ao contrário de outras doenças, como catapora, a micose, quando aparece na primeira vez, deixa o corpo mais vulnerável”, explica a dermatologista Ligia Kogos.

O tratamento das micoses se dá por meio de medicação de uso tópico ou oral, e pode levar 40 dias.

Para Kogos, os principais problemas que os pés enfrentam no inverno são conseqüência do próprio ressecamento da pele: eczemas (descamação da pele e vermelhidão), as rachaduras no solado do pé e a dureza no calcanhar, por exemplo.

Quanto às micoses, ela diz que o verão ainda é a época mais propícia. “Apesar de as mulheres usarem os sapatos mais fechados, a incidência no verão ainda é maior”.

O uso de antimicóticos sem acompanhamento médico pode retardar a cura e até piorar o quadro, afirmam dermatologistas. De acordo com Ana Lúcia Recio, da Academia Americana de Dermatologia, alguns antifúngicos que estão no mercado misturam princípios ativos diferentes e, em vez de combater a micose, acabam por alimentá-la. “A composição pode ser ineficaz. Às vezes, misturam corticóides no antifúngico. Essa substância torna a micose mais forte”.

O uso indiscriminado de pomadas, estimulado por comerciais de TV, dificulta o tratamento correto, afirma Denise Steiner, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Um dos problemas, diz, está na aplicação por tempo insuficiente. Em geral, o período de aplicação dos produtos gira em torno de 40 dias.

Nesse caso, os fungos podem criar uma resistência ao medicamento, explica Steiner. “O que acontece é que ocorre uma seleção dos fungos mais resistentes quando o remédio é tomado de forma inadequada.”

Para Recio, o problema é a falta de eficácia de muitos remédios anunciados na TV. “Acontece do paciente começar a tomar medicação por conta própria. Às vezes, não adianta nada e é preciso recomeçar o tratamento”.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

1. A micose de pé é pior no inverno ou no verão?

No verão, em função da umidade, a incidência é maior. Mas, no inverno, o uso contínuo de sapatos fechados e meias sintéticas também forma uma boa condição para o surgimento de micoses. Embora mais comum no calor, as micoses persistem no frio.

2. Quais são os fungos mais comuns nos pés?

A dermatose e a cândida. A primeira tem uma sobrevida relativamente longa fora do organismo. É fácil de se pegar em ambientes como clubes e academias. A cândida, por sua vez, já está presente na pele e se aproveita de uma fraqueza do sistema imunológico para se instalar.

3. Como é o tratamento?

O tratamento se dá à base de medicamentos tópicos, em um primeiro momento. Em geral, leva cerca de 40 dias. Caso não haja resposta, é necessário partir para um produto via oral. Mas o tratamento deve sempre ser acompanhado pelo dermatologista.

4. Posso ter predisposição a adquirir micose?

Sim. Algumas pessoas são predispostas a ter micoses. E, uma vez que se adquire, há uma facilidade maior para que haja recorrência, pois a micose altera a imunologia local. Em geral, a reincidência ocorre no mesmo ponto afetado e na mesma época do ano.

Reportagem retirada do site: http://www.jornalpequeno.com.br