quinta-feira, 28 de maio de 2009

Questão de Estudo

Aos alunos que não entregaram a questão de estudo do início do trimestre, resolvam as questões abaixo e entreguem-nas até sexta-feira dia 29.05.09. Após este dia não receberei nenhuma atividade.

Questões de estudo:

1. Quais são as regras básicas para nomear os seres vivos, de modo a serem identificados com facilidade no mundo todo?

2. O PULSO – letra: Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Tony Bellotto.

O pulso ainda pulsa

O pulso ainda pulsa

Peste bubônica câncer pneumonia

Raiva rubéola tuberculose anemia
Rancor cisticercose caxumba difteria

O pulso ainda pulsa

O pulso ainda pulsa

Hepatite escarlatina estupidez paralisia

Toxoplasmose sarampo esquizofrenia

Úlcera trombose coqueluche hipocondria

Sífilis ciúme asma cleptomania

O corpo ainda é pouco

O corpo ainda é pouco

Reumatismo raquitismo cistite disritmia

Hérnia pediculose tétano hipocrisia

Brucelose febre tifóide arteriosclerose miopia

Catapora culpa cárie câimbra lepra afasia

O pulso ainda pulsa

O pulso ainda pulsa


Observando a letra da música responda:


a) Cite três viroses:
______________________________________________________________
b) Cite três infecções bacterianas:
______________________________________________________________
c) Existe alguma patologia que é prevenida com vacinas? Caso exista qual(is)?
______________________________________________________________ ______________________________________________________________ ______________________________________________________________

Bom trabalho!

Não esqueçam que a entrega é até o dia 29.05!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Turmas: 201, 202, 203, 204 e 205

Reino Protista


Protozoários - Filo Protozoa


- São eucariontes unicelulares desprovidos de clorofila;

- Vivem isolados ou formando colônias;

- Podem ser aeróbicos ou anaeróbicos;

- Vida livre ou em associação com outros organismos:

· Comensais: alojam-se no hospedeiro sem causar danos. Ex.: Entamoeba coli.

· Mutualisticos: estabelecem com o hospedeiro uma relação de benefícios mútuos. Ex.: Trichonympha collaris.

· Parasitas do ser humano e de outros seres vivos.


Classificação:


· Rizópodes ou sarcodíneos – locomovem-se por meio de pseudópodes;

- Alimentam-se por fagocitose;

- A maioria das amebas é de vida livre e aquáticas (água doce ou salgada). As amebas dulcícolas possuem vacúolo contrátil.

Exemplos: Entamoeba histolytica

Amoeba proteus


· Ciliados – locomovem-se por meio de cílios.

- Habitat: são abundantes em água doce ou salgada e exibem vida livre ou associada a outros seres vivos.

Exemplos: Paramecium aurelia

Paramecium caudatum

Balantindium coli


· Esporozoários – são desprovidos de organelas locomotoras;

- São parasitas e desprovidos de vacúolos contrátil.

Exemplos: Plasmodium falciparum

Plasmodium malariae

Plasmodium vivax

Toxoplasma gondii


· Flagelados ou mastigóforos – locomovem-se por meio de flagelos.

- Podem ser encontrados isolados ou formando colônias, em água doce ou salgada e na terra.

- Muitas espécies de flagelados parasitam o ser humano.

Exemplo: Trypanosoma cruzi

Trypanosoma gambiense

Leishmania brasiliensis

Leishmania donovani

Giardia lamblia

Trichomonas vaginalis


Reprodução dos protozoários


Pode ocorrer os 2 tipos:

- Reprodução Assexuada: ocorre principalmente por cissiparidade, gemiparidade e em alguns casos esporulação, e

- Reprodução Sexuada


quinta-feira, 21 de maio de 2009

TURMAS 305 e 306

Achei que seria interessante deixar aqui um resumo sobre o que estamos estudando:


1ª Lei de Mendel: Lei da Segregação dos Fatores


"Todas as características são condicionadas por pares de fatores, que se separam na formação dos gametas, de tal modo que os gametas são sempre puros."

As bases celulares da segregação

A redescoberta dos trabalhos de Mendel, em 1900, trouxe a questão: onde estão os fatores hereditários e como eles se segregam?

Em 1902, enquanto estudava a formação dos gametas em gafanhotos, o pesquisador norte americano Walter S. Sutton notou surpreendente semelhança entre o comportamento dos cromossomos homólogos, que se separavam durante a meiose, e os fatores imaginados por Mendel. Sutton lançou a hipótese de que os pares de fatores hereditários estavam localizados em pares de cromossomos homólogos, de tal maneira que a separação dos homólogos levava à segregação dos fatores.

Hoje sabemos que os fatores a que Mendel se referiu são os genes (do grego genos, originar, provir), e que realmente estão localizados nos cromossomos, como Sutton havia proposto. As diferentes formas sob as quais um gene pode se apresentar são denominadas alelos. A cor amarela e a cor verde da semente de ervilha, por exemplo, são determinadas por dois alelos, isto é, duas diferentes formas do gene para cor da semente.

Exemplo da primeira lei de Mendel em um animal

Vamos estudar um exemplo da aplicação da primeira lei de Mendel em um animal, aproveitando para aplicar a terminologia modernamente usada em Genética. A característica que escolhemos foi a cor da pelagem de cobaias, que pode ser preta ou branca. De acordo com uma convenção largamente aceita, representaremos por B o alelo dominante, que condiciona a cor preta, e por b o alelo recessivo, que condiciona a cor branca.

Uma técnica simples de combinar os gametas produzidos pelos indivíduos de F1 para obter a constituição genética dos indivíduos de F2 é a montagem do quadrado de Punnet. Este consiste em um quadro, com número de fileiras e de colunas que correspondem respectivamente, aos tipos de gametas masculinos e femininos formados no cruzamento. O quadrado de Punnet para o cruzamento de cobaias heterozigotas é:


Gametas maternos

B b

B

Gametas paternos

b

BB

Preto

Bb

Preto

Bb

Preto

bb

Branco


Os conceitos de fenótipo e genótipo


Dois conceitos importantes para o desenvolvimento da genética, no começo do século XX, foram os de fenótipo e genótipo, criados pelo pesquisador dinamarquês Wilhelm L. Johannsen (1857 – 1912).


Fenótipo


O termo “fenótipo” (do grego pheno, evidente, brilhante, e typos, característico) é empregado para designar as características apresentadas por um indivíduo, sejam elas morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Também fazem parte do fenótipo características microscópicas e de natureza bioquímica, que necessitam de testes especiais para a sua identificação.


Entre as características fenotípicas visíveis, podemos citar a cor de uma flor, a cor dos olhos de uma pessoa, a textura do cabelo, a cor do pêlo de um animal, etc. Já o tipo sanguíneo e a seqüência de aminoácidos de uma proteína são características fenotípicas revelada apenas mediante testes especiais.

O fenótipo de um indivíduo sofre transformações com o passar do tempo. Por exemplo, à medida que envelhecemos o nosso corpo se modifica. Fatores ambientais também podem alterar o fenótipo: se ficarmos expostos à luz do sol, nossa pele escurecerá.


Genótipo


O termo “genótipo” (do grego genos, originar, provir, e typos, característica) refere-se à cosntituição genética do indivíduo, ou seja, aos genes que ele possui. Estamos nos referindo ao genótipo quando dizemos, por exemplo, que uma planta de ervilha é homozigota dominante (VV) ou heterozigota (Vv) em relação à cor da semente.


Fenótipo: genótipo e ambiente em interação


O fenótipo resulta da interação do genótipo com o ambiente. Consideremos, por exemplo, duas pessoas que tenham os mesmos tipos de alelos para pigmentação da pele; se uma delas toma sol com mais freqüência que a outra, suas tonalidades de pele, fenótipo, são diferentes.

Um exemplo interessante de interação entre genótipo e ambiente na produção do fenótipo é a reação dos coelhos da raça himalaia à temperatura. Em temperaturas baixas, os pêlos crescem pretos e, em temperaturas altas, crescem brancos. A pelagem normal desses coelhos é branca, menos nas extremidades do corpo (focinho, orelha, rabo e patas), que, por perderem mais calor e apresentarem temperatura mais baixa, desenvolvem pelagem preta.


Determinando o genótipo


Enquanto que o fenótipo de um indivíduo pode ser observado diretamente, mesmo que seja através de instrumentos, o genótipo tem que ser inferido através da observação do fenótipo, da análise de seus pais, filhos e de outros parentes ou ainda pelo sequenciamento do genoma do indivíduo, ou seja, leitura do que está nos genes. A técnica do sequenciamento, não é amplamente utilizada, devido ao seu alto custo e pela necessidade de aparelhagem especializada. Por esse motivo a observação do fenótipo e análise dos parentes ainda é o recurso mais utilizado para se conhecer o genótipo.

Quando um indivíduo apresenta o fenótipo condicionado pelo alelo recessivo, conclui-se que ele é homozigoto quanto ao alelo em questão. Por exemplo, uma semente de ervilha verde é sempre homozigota vv. Já um indivíduo que apresenta o fenótipo condicionado pelo alelo dominante poderá ser homozigoto ou heterozigoto. Uma semente de ervilha amarela, por exemplo, pode ter genótipo VV ou Vv. Nesse caso, o genótipo do indivíduo só poderá ser determinado pela análise de seus pais e de seus descendentes.

Caso o indivíduo com fenótipo dominante seja filho de pai com fenótipo recessivo, ele certamente será heterozigoto, pois herdou do pai uma alelo recessivo. Entretanto, se ambos os pais têm fenótipo dominante, nada se pode afirmar. Será necessário analisar a descendência do indivíduo em estudo: se algum filho exibir o fenótipo recessivo, isso indica que ele é heterozigoto.


Cruzamento-teste


Este cruzamento é feito com um indivíduo homozigótico recessivo para o fator que se pretende estudar, que facilmente se identifica pelo seu fenótipo e um outro de genótipo conhecido ou não. Por exemplo, se cruzarmos um macho desconhecido com uma fêmea recessiva podemos determinar se o macho é portador daquele caráter recessivo ou se é puro. Caso este seja puro todos os filhos serão como ele, se for portador 25% serão brancos, etc.


Esta explicação é muito básica, pois geralmente é preciso um pouco mais do que este único cruzamento.

A limitação destes cruzamentos está no fato de não permitirem identificar portadores de alelos múltiplos para a mesma característica, ou seja, podem existir em alguns casos mais do que dois alelos par

a o mesmo gene e o efeito da sua combinação variar. Além disso, podemos estar a cruzar para um fator para o qual o macho ou fêmea a testar não são portadores, mas serem para outros.


Bibliografia: http://www.sobiologia.com.br (acesso em 21.05.09)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Vírus

Pessoal!

Encontrei um flash interativo sobre vírus. É show de bola! Vale a pena dar uma olhadinha.


Link: Discovery Channel - Anatomia de um vírus

Abraços