quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Evolução - Parte I

Evolução

Conceito de adaptação: capacidade de sobrevivência e de reprodução de uma determinada espécie em determinado ambiente.

Espécie adaptada: quando ela é portadora de um conjunto de características morfofisiológicas associadas a capacidade de reprodução e sobrevivência.

Teorias da Evolução

Lamark
- Lei do Uso e Desuso
- Lei da Transmissão das Características Adquiridas

Darwin
- Seleção Natural

Neodarwinismo
- Mutações e recombinação gênica (Mutacionismo ou Teoria Sintética da Evolução)

Formação de novas espécies - Especiação

- Isolamento geográfico entre populações originadas de uma mesma população ancestral;
- Populações isoladas passam por mutações, recombinações gênicas e seleções naturais diferenciais;
- A manutenção do isolamento geográfico pode aumentar com o tempo as diferenças entre as raças, o que pode ocasionar o isolamento reprodutivo.

Evidências da Evolução

- Homologia (órgão homólogos): órgãos com mesma origem embrionária mas com funções semelhantes ou não.

Irradiação Adaptativa: a partir de uma espécie ancestral comum, se desenvolvem várias espécies cada qual com adaptações que permitem a exploração de recursos existentes num determinado tipo de ambiente.

- Analogia (órgãos análogos): órgãos que possuem funções semelhantes mas origem embrionária diferente.

Adaptações convergentes (convergências adaptativas): espécies diferentes e sujeitas a critérios comuns de seleção acabam exibindo características adaptativas semelhantes, que contribuem para sua sobrevivência e reprodução em ambientes igualmente semelhantes.



- Orgãos Vestigiais: Aparecem atrofiados. Exemplos:




Apêndice em humanos: é bastante reduzido; em herbívoros promovem a digestão da celulose.



Outros exemplos:

Cóccix: vestígio da cauda presente na fase embrionária.

Músculos auriculares: bem desenvolvidos em cães.

Um comentário:

  1. Professora, muito bom o resumo. Estou estudando p/ o vestibular. bjs

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